Vem comigo, César, até aos píncaros
Vem comigo, César, até aos píncaros
Vamos aproveitar este dia,
Sem excessos impertinentes,
Alcançando o cume da montanha.
Poderíamo-nos beijar e abraçar,
Mas para que procurar o desassossego
Podendo estar aqui tranquilos
E quietos a olhar o céu.
Ver as nuvens a passar,
Como o tempo que escasseia,
Até à hora da nossa anulação,
Pensando nos momentos vividos.
Deixando o tempo passar,
Obedecendo conscientes ao
Que o superiores escrevem
Nas linhas dos nossos destinos.
Poema de: Patricia Pinela, Nº23
12ºA
Vem comigo, César, até aos píncaros
Vamos aproveitar este dia,
Sem excessos impertinentes,
Alcançando o cume da montanha.
Poderíamo-nos beijar e abraçar,
Mas para que procurar o desassossego
Podendo estar aqui tranquilos
E quietos a olhar o céu.
Ver as nuvens a passar,
Como o tempo que escasseia,
Até à hora da nossa anulação,
Pensando nos momentos vividos.
Deixando o tempo passar,
Obedecendo conscientes ao
Que o superiores escrevem
Nas linhas dos nossos destinos.
Poema de: Patricia Pinela, Nº23
12ºA
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